Antes de garantir seu futuro na Williams para 2025, Carlos Sainz foi cogitado na Red Bull ao lado de Max Verstappen. Porém, segundo Juan Pablo Montoya, Verstappen teria vetado essa parceria potencial. Montoya, ex-piloto, sugere que a dinâmica interna da Red Bull poderia ter sido influenciada pela vontade do tetracampeão.
Montoya e a polêmica sobre Verstappen
Juan Pablo Montoya, nome conhecido nas pistas de Fórmula 1, não é de medir palavras quando o assunto é Max Verstappen. Recentemente, ele levantou uma questão que provocou burburinhos no paddock: a suposta influência de Verstappen nas decisões internas da Red Bull, especialmente no que diz respeito à seleção de companheiros de equipe. Montoya deixou claro seu ponto de vista ao afirmar que o tetracampeão mundial teria vetado a contratação de Carlos Sainz, já que o espanhol estava no radar da equipe austríaca para 2025. Essa afirmação, bastante ousada, levanta questionamentos sobre a dinâmica de poder nas equipes de F1, onde a escolha dos pilotos pode ser mais política do que técnica.
O impacto dessas declarações de Montoya vai além dos rumores habituais da F1. Elas trazem à tona discussões sobre lealdade, rivalidade e a política que circula pelas garagens. Será que a decisão de Verstappen, se confirmada, teria o intuito de proteger sua supremacia na equipe? Ou seria uma estratégia para manter a harmonia e evitar disputas internas, como as que marcaram a história da equipe com duplas competitivas no passado? Independentemente das intenções, Montoya reacendeu uma chama de curiosidade sobre os bastidores da Fórmula 1 e a complexidade de ser um dos melhores no grid atual.